Pela Lei n.º 37/84, de 31 de Dezembro, foi criada a Freguesia da Golpilheira no concelho da Batalha, cujo primeiro dia de existência "oficial" foi o 1 de Janeiro de 1985, há 25 anos.
Segundo o artigo 2.º dessa lei: "Os limites da nova freguesia, conforme representação cartográfica anexa, são: ao começar no lugar da Quinta de São Sebastião, ou seja, do lado nascente para norte, continua até à Vala do Moinho de São João, proximidades da Quinta da Serrada com o limite do concelho de Leiria, devidamente demarcado por estradas, serventias e ribeiro; a partir do Moinho de São João, passa pela estrada camarária até à estrada nacional n.º 1, atravessando-a e seguindo por uma serventia pública até ao rio Lena, continuando por este até um pouco acima do Casal da Ponte de Almagra, onde desagua o ribeiro do Carvalho; segue por este até à sua nascente (proximidades a norte do Casal do Alho), seguindo em recta por serventia de fazendas até ao ribeiro Agudo, que passa a poente do lugar de Bico-Sacho, seguindo por este até à sua nascente, a qual continua com a Quinta de São Sebastião, acima referida."
O artigo 3.º definia que deveria ser criada uma "comissão instaladora da nova freguesia", a nomear pela Assembleia Municipal da Batalha, constituída por: "1 representante da Câmara Municipal da Batalha; 1 representante da Assembleia Municipal da Batalha; 1 representante da Assembleia de Freguesia da Batalha; 1 representante da Junta de Freguesia da Batalha; 5 cidadãos eleitores designados de acordo com o n.º 3 do artigo 10.º da Lei n.º 11/82".
Nos artigos seguintes determinava-se que "a comissão instaladora exercerá funções até à tomada de posse dos órgãos autárquicos da nova freguesia", cujas eleições "realizar-se-ão na data das primeiras eleições autárquicas gerais posteriores à entrada em vigor da presente lei".
Finalmente, o artigo 6.º referia que "a presente lei entra em vigor em 1 de Janeiro de 1985".
A lei foi aprovada em 30 de Novembro de 1984, promulgada em 29 de Dezembro de 1984, com assinatura do Presidente da República, António Ramalho Eanes, referendada em 29 de Dezembro de 1984, com assinaturas do primeiro-ministro, Mário Soares, e do presidente da Assembleia da República, Fernando Monteiro do Amaral. E foi publicada no Diário da República – I SÉRIE – N.º 301 – 31 de Dezembro de 1984.
Actualmente
É, assim, a mais recente freguesia do concelho da Batalha, no distrito de Leiria. Mantendo quase inalteradas as fronteiras então definidas, o seu território ocupa pouco mais de 490 hectares, cujo centro dista cerca de 3 km da sede de Concelho e 8 km da sede de Distrito.
Habitada desde tempos imemoriais por povos das mais diversas civilizações, esta terra começa a ser nomeada logo nos primeiros documentos da constituição da nacionalidade portuguesa, como lugar aprazível para viver e cultivar. Estende-se ao longo do fértil vale do Lena, com vista aberta sobre o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, classificado pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade, cuja construção terá sido um dos motores do seu crescimento populacional durante a Idade Média.
É hoje o "lar" de cerca de 1800 habitantes, cujo dinamismo social é amplamente reconhecido e faz jus ao legado histórico dos seus antepassados.
O seu nome deriva do termo latino vulpes, que significa "raposa".
Abaixo publicamos as fotos dos membros dos vários executivos da Junta de Freguesia, desde a sua criação até hoje, pela ordem de presidente, secretário e tesoureiro:
Segundo o artigo 2.º dessa lei: "Os limites da nova freguesia, conforme representação cartográfica anexa, são: ao começar no lugar da Quinta de São Sebastião, ou seja, do lado nascente para norte, continua até à Vala do Moinho de São João, proximidades da Quinta da Serrada com o limite do concelho de Leiria, devidamente demarcado por estradas, serventias e ribeiro; a partir do Moinho de São João, passa pela estrada camarária até à estrada nacional n.º 1, atravessando-a e seguindo por uma serventia pública até ao rio Lena, continuando por este até um pouco acima do Casal da Ponte de Almagra, onde desagua o ribeiro do Carvalho; segue por este até à sua nascente (proximidades a norte do Casal do Alho), seguindo em recta por serventia de fazendas até ao ribeiro Agudo, que passa a poente do lugar de Bico-Sacho, seguindo por este até à sua nascente, a qual continua com a Quinta de São Sebastião, acima referida."
O artigo 3.º definia que deveria ser criada uma "comissão instaladora da nova freguesia", a nomear pela Assembleia Municipal da Batalha, constituída por: "1 representante da Câmara Municipal da Batalha; 1 representante da Assembleia Municipal da Batalha; 1 representante da Assembleia de Freguesia da Batalha; 1 representante da Junta de Freguesia da Batalha; 5 cidadãos eleitores designados de acordo com o n.º 3 do artigo 10.º da Lei n.º 11/82".
Nos artigos seguintes determinava-se que "a comissão instaladora exercerá funções até à tomada de posse dos órgãos autárquicos da nova freguesia", cujas eleições "realizar-se-ão na data das primeiras eleições autárquicas gerais posteriores à entrada em vigor da presente lei".
Finalmente, o artigo 6.º referia que "a presente lei entra em vigor em 1 de Janeiro de 1985".
A lei foi aprovada em 30 de Novembro de 1984, promulgada em 29 de Dezembro de 1984, com assinatura do Presidente da República, António Ramalho Eanes, referendada em 29 de Dezembro de 1984, com assinaturas do primeiro-ministro, Mário Soares, e do presidente da Assembleia da República, Fernando Monteiro do Amaral. E foi publicada no Diário da República – I SÉRIE – N.º 301 – 31 de Dezembro de 1984.
Actualmente
É, assim, a mais recente freguesia do concelho da Batalha, no distrito de Leiria. Mantendo quase inalteradas as fronteiras então definidas, o seu território ocupa pouco mais de 490 hectares, cujo centro dista cerca de 3 km da sede de Concelho e 8 km da sede de Distrito.
Habitada desde tempos imemoriais por povos das mais diversas civilizações, esta terra começa a ser nomeada logo nos primeiros documentos da constituição da nacionalidade portuguesa, como lugar aprazível para viver e cultivar. Estende-se ao longo do fértil vale do Lena, com vista aberta sobre o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, classificado pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade, cuja construção terá sido um dos motores do seu crescimento populacional durante a Idade Média.
É hoje o "lar" de cerca de 1800 habitantes, cujo dinamismo social é amplamente reconhecido e faz jus ao legado histórico dos seus antepassados.
O seu nome deriva do termo latino vulpes, que significa "raposa".
Abaixo publicamos as fotos dos membros dos vários executivos da Junta de Freguesia, desde a sua criação até hoje, pela ordem de presidente, secretário e tesoureiro:
Pedro Menezes Monteiro
Joaquim Vieira Fernandes
José Moreira Filipe
José Moreira Filipe
Fernando Monteiro Bagagem
Luís Sousa Guerra
José Moreira Filipe
Fernando Monteiro Bagagem
Mário de Sousa Videira
1997-2001
José Moreira Filipe
José Guerra da Silva
José Lucas Ferreira
José Moreira Filipe
José Guerra da Silva
José dos Santos Silva
2005-2009
Carlos Alberto Monteiro Santos
José Guerra da Silva
José dos Santos Silva
Actual
Carlos Alberto Monteiro Santos
José Santos Silva
Maria de Fátima Carreira de Sousa
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