quarta-feira, 30 de julho de 2008

O tempo passa

Ó tempo que passas depressa
Ó tempo nem reparas o que vais a fazer
Ó tempo tem cuidado
Ó tempo nem pensas o que pode acontecer.
Ó tempo passas como vento
Nunca dizes adeus a ninguém
Se eu fosse como tu
O que poderia fazer?
Muito calor! Ou chuva, ou vento?
Pobres de nós, poderíamos morrer.
O tempo talvez nos queira dar alegria
O nosso sofrer é saber dar valor
Estás mais alegre, assim és feliz
Ó tempo és amigo e camarada
O sol é os corações que ilumina
Ó tempo todos gostam de ler a tua sina.
Cremilde Monteiro

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